As ruas Casarejos, Coronel Souza Franco, Dom Antônio Cândido de Alvarenga, Olegário Paiva e Engenheiro Gualberto serão as próximas vias beneficiadas pelo Programa Nova Mogi na região central da cidade. O anúncio das vias atendidas com novo recapeamento, os trechos que passarão por obras a partir desta quarta-feira (1/05), bem como o prazo de execução, foram anunciados ontem pelo prefeito Caio Cunha (Podemos), durante entrevista coletiva. Outras cinco ruas do centro serão atendidas em 2025. 


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De acordo com o chefe do Executivo, a decisão de fazer as obras agora se deve ao fato da cidade correr o risco de perder R$ 23 milhões que sobraram do financiamento realizado por antigas gestões para execução do Complexo Leste-Oeste. “Foram financiados 124 milhões e utilizados R$ 88 milhões com a construção da avenida das Orquídeas, que foi entregue em 2019. Os R$ 23 milhões restantes nós corríamos o risco de perder e até ter que devolver os R$ 88 milhões. A prefeitura entrou com um pedido para poder usar o valor que sobrou em obras nas áreas de interligação dos terminais Central e Estudantes e o prazo que nós temos é até o final de 2024”, detalhou o prefeito. 

A rua Casarejos será a primeira beneficiada nessa nova fase, que começa já nesta quarta-feira (1/05). Em seguida será a rua Coronel Souza Franco (confira os detalhes do quadro). Todas as vias receberão fresa do asfalto existente, escavação, implantação de drenagem profunda, realização de base e sub-base, guias, sarjetas, acessibilidade, nova camada asfáltica e sinalização vertical e horizontal. “Não se trata de um simples recapeamento, as vias passarão por uma requalificação. Tudo foi pensando para atrapalhar o menos possível o comércio no Dia das Mães, inclusive, e os prazos de execução podem diminuir, como aconteceu com a Voluntário Fernando Pinheiro Franco”, explicou Cunha. 

Próximo ano 

Em 2025, o programa Nova Mogi, que inicia sua segunda fase em julho, beneficiará as ruas Barão de Jaceguai, Borges Vieira, Dr. Corrêa e José Bonifácio, além da avenida Narciso Yague Guimarães. “Nosso objetivo é manter o Nova Mogi como um programa contínuo e seguir com os trabalhos. Na Barão de Jaceguai, por exemplo, que é uma via importante e de grande fluxo, talvez seja preciso escavar de 1,20 a 1,80 metros para fazer a drenagem. É um trabalho grande”, finalizou. 


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