Um entregador, de 32 anos, foi assaltado ontem anteontem à tarde, em Poá, depois de ter uma arma apontada para a cabeça, enquanto trafegava pela rua Deputado Cunha Bueno, na região central de Poá. Os bandidos levaram a carga de remédios e cosméticos que o homem carregava, avaliada em R$ 32 mil.
Durante o trajeto pela via, dois homens em uma motocicleta se aproximaram e o garupa apontou a arma para a cabaça do entregador, que ocupava uma perua Volkswagen Kombi, na cor branca. Enquanto segurava a arma, o passageiro da motocicleta perguntou o que a vítima carregava no veículo. Depois de informar o conteúdo da carga, o criminoso ordenou que o entregador parasse a Kombi para, logo na sequência, assumir a direção.
A vítima foi obrigada a seguir com o criminoso no veículo, com a cabeça baixa, enquanto o outro assaltante continuo guiando a motocicleta. Passados alguns minutos, os bandidos pararam em uma espécie de garagem e começaram a descarregar o veículo.
De acordo com o entregador, desde o tempo em que estacionaram até retirarem todos os produtos do Kombi, se passaram 20 minutos. Após esse intervalo o motorista foi obrigado a entrar novamente no veículo, mais uma vez um dos criminosos conduzia o utilitário, enquanto o outros suspeito o acompanhava com a moto.
Rodaram por cerca de cinco minutos, até que o assaltante desceu da perua e entregou a direção para a vítima. Os dois ocupantes da moto voltaram para o lugar onde haviam deixado a carga.
O caso foi registrado na Delegacia de Poá, porém o entregador informou que o local utilizado para descarregar o veículo estava localizado na cidade de Suzano, entretanto ele não soube explicar com exatidão que lugar era aquele.
Furto em loja
Também em Poá, desta vez na avenida Getúlio Vargas, no bairro de Calmon Viana, uma loja de roupas teve, aproximadamente, R$ 30 mil em mercadorias furtados. O crime ocorreu anteontem de manhã e foi percebido por uma funcionária, que havia chegado ao local para abrir a loja.
Em depoimento, o dono do estabelecimento informou que a vendedora notou a falta dos produtos assim que pôs os pés no comércio. Ela reparou também que na estrutura física do estabelecimento havia um buraco por onde, provavelmente, os ladrões entraram e depois passaram os produtos.