Um marceneiro de 27 anos morreu, na madrugada de sábado, em Itaquaquecetuba, horas depois de ter atropelado um pedestre na avenida Governador Mário Covas, no Parque Novo Horizonte, com uma motocicleta Yamaha Fazer, laranja. A Polícia Civil ainda não desvendou como ocorreu a morte do marceneiro, identificado como Adriano João da Silva, uma vez que o homem tinha várias lesões no rosto. De acordo com a esposa dele, Silva utilizava capacete e os ferimentos não condizem com o acidente.A Delegacia Central de Suzano, onde o caso foi registrado pelo fato da vítima morar no município, explicou que as circunstâncias do atropelamentos ainda serão esclarecidas. Entretanto, revelou que o atropelado, conhecido apenas como Gabriel, está internado no Pronto-Socorro (PS) do Hospital Santa Marcelina.O motociclista estava internado no mesmo PS. A esposa ainda revelou que chegou a ver o marido momentos antes de ele morrer. Ela acredita que desconhecidos que presenciaram o acidente teriam linchado o marceneiro, após o atropelamento. A motocicleta foi encontrada somente no período da manhã, danificada e jogada em um matagal. O caso foi registrado como "morte suspeita".Outros casosNa rua Barão de Jaceguai, na região central de Mogi das Cruzes, um professor, 24, morreu enquanto estava dentro de um quarto de hotel. Uma testemunha, que estava com a vítima no quarto, revelou à Polícia Civil que o professor estava "muito alterado", sendo que a todo o momento ele molhava a cabeça e bebia água. A mulher ainda informou que estava realizando um "programa" com a vítima.O caso aconteceu na madrugada de ontem e também foi classificado como morte suspeita. Entretanto, a perícia destacou, em um primeiro momento, após alguns exames, que o professor teria usado entorpecente conhecido como lança-perfume.Por fim, no domingo, o desempregado Valdeni de Carvalho Silva, 50, foi encontrado morto dentro de um caminhão abandonado na rua Valdomiro Dias, no Jardim Alterópolis, em Suzano. Uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser chamado, mas apenas constatou a morte do homem. Quem encontrou o corpo do desempregado no caminhão foi o irmão da vítima.