O Brasil vive momentos de pavor. A loucura por controle de alguns governantes massacra o povo. A sociedade está desiludida e grande parte dos brasileiros passa por aflições devido à crise que se atravessa: milhões de desempregados, falta de vagas em hospitais, crianças com grandes dificuldades nas escolas, os idosos sob controle e isolados em seus lares como se estivessem em uma gruta, violência que cresce em todo o país e o grande risco do Brasil ser invadido por países vizinhos sendo auxiliados por nações europeias e asiáticas. Há governadores e prefeitos que estão enganando o povo e não fazem os investimentos corretos para as maiores necessidades da sociedade.
Felizmente as ideologias macabras despencaram nos últimos tempos, mas não se pode iludir, pois se preparam para outras arrancadas e se vestem de anjos e carneiros, mas dentro de si estão leões e outros males que deixam o satanás com inveja. Pensar somente em igualdade é uma estupidez, pois, está provado que a igualdade destrói a liberdade. O Artigo 5º. Da Constituição estabeleceu: “Todos são iguais perante a Lei”. Mas, analisem e reflitam trata-se igualdade jurídica e não igualdade real. Não há igualdade real no mundo, a não ser algumas tribos indígenas. Na tribo os índios andam nus, seus alimentos são iguais e se respeitam muito. Caso todos os bens do Brasil fossem divididos em partes iguais para todos, passados cinco minutos os mais espertos dominariam os menos espertos. Portanto, é uma grande ilusão.
Aqueles que desejam o socialismo, comunismo e outras ideologias radicais, nunca suportarão viver como pregam. Quem dos socialistas brasileiros residiria em Cuba, Venezuela, Nicarágua, Bolívia ou Coréia do Norte? É óbvio que ninguém. Os socialistas daqui pregam a ideologia, mas não suportariam viver em regime de igualdade real. No momento há uma aflição devido à crise da economia que dominou nossa terra amada e os líderes políticos oportunistas tirando proveitos próprios.
Quanto à igualdade real somente acontecerá um dia, se 99% dos habitantes do planeta agir e pensar como Jesus, Madre Teresa de Calcutá e Mahatma Ghandi e todos se desapegarem dos seus bens materiais. O povo e os líderes das ideologias radicais, vão se desapegar dos seus bens materiais? Jamais. Por ora é mera ilusão e enganação!
Olavo Arruda Câmara é advogado, professor, Mestre e Doutor em Direito e Política.
