Faltando pouco mais de duas semanas para o primeiro turno das Eleições Municipais, os ânimos se acirram e a campanha que deveria ser propositiva, focada nas demandas das cidades, por vezes acaba tendo como destaque os ataques vindos de todos os lados. Uma situação que se repete na região, e também em outras partes do país, mas nada que justifique uma agressão como ocorreu no último domingo em um debate entre os prefeituráveis de São Paulo.
No Grupo Mogi News, temos nos pautado por uma cobertura propositiva, com a página especial “Qual é o Plano?”, trazendo o perfil de candidatos às Prefeituras de Mogi das Cruzes e cidades da região, seu currículo e do candidato a vice, e, principalmente, as propostas em áreas importantes, como a Educação, Saúde e Segurança. Vamos cumprindo nosso papel de oferecer informação de qualidade ao leitor para que possa fazer a melhor escolha, com atenção a quem melhor o representa.
É com base em informação de qualidade, em debates focados em propostas, com a participação da sociedade civil organizada também recebendo os candidatos, que teremos um verdadeiro embate político, e não a troca de farpas por si só, como tem ocorrido em São Paulo. Claro que a vida pregressa de cada candidato é importante, mas, além disso é fundamental debater o que queremos para a cidade onde vivemos, onde criamos nossa família. Quais são os projetos, são viáveis, quais melhorias trarão, será que são essas as respostas que os eleitores estão obtendo dos candidatos? Esperamos que sim.
Vale ressaltar que, assim como qualquer agressão não se justifica, recorrendo às vias de fato, também deve haver limites para quando o discurso se propõe a desestabilizar o adversário, apelando para questões pessoais e não de caráter político como deveria ser. Estarão nossos políticos combatendo o bom combate, se apresentando para a população, assim como seus planos de governo? É sobre isso que deveria se tratar o período eleitoral, sobre as cidades que queremos, como será o futuro não muito distante de uma nova ou reeleita gestão por mais quatro anos. Vote consciente!
