Em Arujá, Guararema e Ferraz de Vasconcelos, a Patrulha Maria da Penha não existe. Entretanto, as cidades contam com outras iniciativas para ajudarem às vítimas.
Em Arujá, a Assistência Social, juntamente com o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, estudam como o programa poderá ser viabilizado no município. Atualmente, as vítimas de violência têm sido atendidas e acompanhadas pelo Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas), que atendeu 37 pessoas no ano passado e 4, até o momento, neste ano.
Guararema, por meio da Secretaria de Políticas para Mulher, criou, em 2013, a Politica de Igualdade de Gênero no município, com ações voltadas ao enfrentamento das desigualdades de gênero, a garantia de direitos e a autonomia das mulheres. 
A Prefeitura informou que a linha de atuação é o apoio e ações preventivas. Desde a sua criação, a pasta atendeu cerca de 70 mulheres em situação de violência doméstica. Para mais informações, deve-se ligar para: 4693-5125.
Em Ferraz de Vasconcelos, um grupo de mulheres procurou a GCM e os debates para a implantação do programa já estão acontecendo. (V.F.)
* Sob supervisão do editor