O balanço dos primeiros cem dias de governo continua sendo apresentado pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, mas agora de forma setorizada, começando pela Secretaria de Esporte e Lazer. Um dos destaques foram as ações de revitalização e oferta de mais modalidades no Centro de Paradesporto, um dos diferenciais da cidade, que conta com atletas de grande projeção, como Maciel Santos, medalhista paralímpico na bocha.
O investimento no paradesporto em Mogi é uma referência para as outras cidades, e segue o legado de outro medalhista paralímpico, tetracampeão na bocha, Dirceu Pinto, que faleceu em 2020. Ele era atleta da Associação Desportiva de Mogi das Cruzes (ADMC). E temos ainda o Sesi, em Mogi e Suzano, com paratletas que vem se sobressaindo e sendo convocados para representar o Brasil, como a também medalhista paralímpica Evelyn Oliveira.
Estes são só alguns exemplos de toda potencialidade das pessoas com deficiência, que têm desafios em seu dia a dia, mas encontram caminhos para superá-los e se destacarem, especialmente no esporte. O que fica claro com o excelente desempenho dos atletas brasileiros nas mais variadas modalidades paralímpicas.
Destaque em nossa região também para o Futebol de Amputados, principalmente para o artilheiro da modalidade, o craque Rogerinho R9, que conquistou o Brasil, participando também de jogos com grandes nomes do futebol e celebridades. Além de vitorioso e bastante reconhecido, é um incentivador de outros atletas a encontrarem no esporte um novo caminho por meio do instituto que leva seu nome.
Esporte também é inclusão, é abrir espaço para que todos possam participar ativamente, de acordo com suas especificidades. E é fundamental o investimento para o surgimento de novos paratletas de alta performance, e mais do que isso para incentivar a socialização e a prática esportiva de crianças, jovens, adultos e suas famílias.
Importante as ações da Prefeitura de Mogi, que inspirem outras cidades a também apostarem no paradesporto como ferramenta de inclusão social e participação cidadã.