Na semana do Dia dos Pais, eu, como Pai, vivo um momento único e marcante: no exato instante em que escrevo este artigo, aguardo o nascimento do nosso terceiro bebezinho.
Digo bebezinho, pois, Rose e eu, temos o “estranho” hábito de somente descobrir o sexo do bebê no preciso tempo do nascimento. Quem será que vai se juntar à família: Antônio ou Lourdes Maria? Talvez quando você, Leitor, estiver lendo o artigo, já tenhamos a resposta.
Eu sempre quis ser Pai e, em 2017, tendo sido abençoado com a chegada do Francisco, realizei esse sonho. Na verdade, realizo esse sonho até hoje, pois a paternidade é atemporal, ela se estende por anos, décadas, séculos.
Mais tarde, em 2019, foi a vez de receber a Maria Teresa, e com ela o dengo e carinho de ser Pai de uma menininha, doce e meiga (brava por vezes, não nego).
Ser Pai é uma missão, nem sempre fácil, mas muito recompensadora. Acompanhar cada conquista dos filhos é algo que gera uma alegria imensurável.
Há quem diga que o tempo voa, e que num piscar de olhos as crianças se tornam adolescentes, adultos e por aí vai... prefiro pensar que o nosso tempo, em parte, é por nós construído. Escolha cautelosamente as suas prioridades, para que a evolução dos seus filhos não seja vista como algo tão rápido, mas sim como um processo sadio e prazeroso.
Pensando no ambiente notarial e registral, aquele que movimenta majoritariamente essa coluna, o registro de nascimento é, possivelmente, um dos atos mais relevantes na vida de um ser humano, sem o qual não se exerce plenamente o consagrado direito à cidadania.
Deverá ser feito junto ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais competente, os quais encontram-se amplamente conectados ao aplaudido ambiente virtual: https://registrocivil.org.br/
Tamanha a importância do registro de uma pessoa, que o legislador previu uma gratuidade universal para ele, ou seja: ninguém pagará pelo ato de registro de nascimento de um filho, um grande compromisso dos cartórios com a sociedade.
Arthur Del Guércio Neto é tabelião em Itaquaquecetuba.
