Faltando poucos dias para terminar mais um ano, muitas pessoas já estão de malas prontas para aproveitar os últimos momentos do ano no litoral ou no interior do Estado. Nas estradas que cortam a região, como destacamos hoje, mais de 2 milhões de veículos são esperados para o período entre o Natal e o Ano Novo. Apenas na Mogi-Bertioga, nesta semana até o dia 25, são esperados mais de 100 mil veículos.
Vale lembrar que este pode ser o último ano sem a cobrança do pedágio prevista para as rodovias Mogi-Dutra e Mogi-Bertioga, conforme o projeto de concessão do Lote Litoral do Governo do Estado. Como noticiamos, o edital foi publicado e o leilão de concessão das rodovias deve ocorrer em abril do próximo ano. Cada vez são menores as chances de Mogi das Cruzes reverter a decisão do Estado.
Assim são os desafios nos mais diversos setores, de grandes proporções, afetando não apenas os mogianos como outras cidades da região, como por exemplo a novela em que se transformou o convênio do Pronto Socorro da Santa Casa, prorrogado até por volta do fim de maio do próximo ano, mas ainda não completamente resolvido. Não que assuntos como estes devam ser deixados de lado, mas neste período, marcado pelas confraternizações e festividades, a esperança cresce na mesma proporção dos grandes desafios dos municípios, Estados e também da União.
São milhões de pessoas nas estradas com a expectativa de aproveitar os dias de folga e passar momentos junto a familiares e amigos como inspira as festas de fim de ano, indo além dos presentes trocados no Natal, e com a certeza de que dias melhores virão em 2024.
E pensando nisso, sempre vale o alerta para realizar a manutenção preventiva dos veículos antes de viajar, e nas estradas respeitar os limites de velocidade e as regras, que permitem circular com segurança, não apenas para si próprio como para todo o coletivo.
O recado principal, diversas vezes repetido, principalmente nos feriados prolongados é: “se beber, não dirija”. A mistura álcool e direção, com frequência, é responsável por acidentes que poderiam ser facilmente evitados, com vítimas fatais ou com sérios e permanentes danos à saúde.
