Corredor de ônibus
A Prefeitura de Mogi das Cruzes retomou ontem a licitação que vai escolher uma empresa responsável pelo projeto básico do corredor de ônibus municipal, trecho nordeste, que será iniciado na avenida Dante Jordão Stoppa, no distrito de César de Souza, e seguirá até a avenida Pedro Romero, próximo à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), no Rodeio. A construção vai englobar, inclusive, as obras de arte especiais sobre a linha férrea operada pela MRS Logística e a avenida Francisco Rodrigues Filho.
Recurso
A licitação estava suspensa para o julgamento do recurso apresentado pela RGSE Projetos e Engenharia Ltda, mas foi retomada ontem, com o improvimento dado ao recurso por parte da Comissão Municipal Permanente de Licitação. Com isso, hoje serão abertos os envelopes de número 3. O nome da vencedora deverá ser anunciado.
Natal Iluminado
Mogi terá mais uma edição do "Natal Iluminado" em seus principais pontos como o Largo do Carmo, Praça Monsenhor Roque Pinto (em frente ao Centro Cultural), Igreja Ordem Terceira do Carmo, Casarão do Carmo, Theatro Vasques, Igreja Matriz, Escola Coronel de Almeida, ruas Flaviano de Melo e Mercado Municipal.
Propostas
A Prefeitura abriu licitação para receber propostas para a decoração deste ano. O recebimento ocorre até 5 de novembro.
Contrários, sempre!
O Movimento Popular Contra o Lixão em Mogi divulgou nota oficial reforçando a contrariedade a implantação de qualquer tipo de aterro sanitário em Mogi das Cruzes.
Aterro, fora!
Em nota oficial, o grupo reforça a contrariedade à proposta, embora a secretária estadual de Meio Ambiente, Patrícia Iglesias, reforçou durante a semana passada, que independentemente da tecnologia que a região poderá ter, por menor que seja, resíduos gerados precisarão ser destinados a aterros. O Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) presidido pelo prefeito de Mogi, Marco Bertaiolli (PSD), já se mostrou desfavorável a proposta da secretaria.
Debaixo do nariz
"O Alto Tietê tem dois exemplos disso que dizem ser tecnologia, o Aterro Pajoan, em Itaquaquecetuba, e o Aterro Anaconda, em Santa Isabel, portanto com o histórico maléfico desses dois aterros, estamos convictos que enterrar não é uma solução sustentável e ambientalmente segura para dar fim aos resíduos sólidos dos municípios que compõe o Alto Tietê. Se aterro sanitário fosse uma tecnologia garantida, os aterros Pajoan e Anaconda não teriam sido interditados e fechado pela Justiça após varias explosões e desmoronamentos das enormes montanhas de lixos, e dos crimes ambientais cometidos através de contaminações por chorumes e outros danos à natureza e à pessoas ao entorno desses locais".