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Manifestações suspeitas! É, os partidos políticos estão cada vez mais frágeis. Que bonito! Baderneiros se politizem!
Olhem o papel que estão exercendo: "brigam, fazem manifestações, incendeiam ônibus e quebram estações do metrô", visando o passe livre e não desejam aumento de centavos nas passagens.
É burrice quebrar tudo, pois quem paga para consertar e recuperar os bens destruídos somos todos, inclusive os próprio baderneiros (através dos impostos que pagam dos tributos do hambúrguer e da Coca-Cola que consomem).
Fazem arruaças por causa de centavos, mas nada fazem em relação aos bilhões que foram tomados dos cofres públicos através da corrupção. Enquanto em Brasília e nas empresas públicas os escândalos aumentam cada vez mais, os baderneiros permanecem de braços cruzados.
Eis aí o tráfico de influência, atos de corrupção, fraudes e tantos escândalos. E o que fazem? Nada. Por que não vão a Brasília protestar diante do Congresso Nacional, do STF e nos Palácios do Planalto e Alvorada? As entidades como MST, CUT, CONCLAT, CNBB e outras estão caladas e assistindo aos filmes. MST/CUT estão lado a lado com o governo.
A ideologia na prática acabou, ou melhor, existe apenas nos programas dos partidos. Hoje são 34 partidos devidamente registrados e em processo de legalização em tempos atuais somam 20. Agremiação sem registro ou funcionando clandestinamente atinge ao número de 10, a saber: Partido Comunista Marxista-Leninista (PCML); Partido Comunista Revolucionário (PCR), Partido Nacional Socialista Brasileiro (PNSB), Partido do Mérito (PM), Liga Bolchevique Internacionalista (LBI), Liga Estratégia Revolucionária (LER-QI), Liga Quarta-Internacional do Brasil (LQB), União Democrático Ruralista (UDR), Partido Pira do Brasil (PPB) e Partido Operário Revolucionário (POR).
O povo brasileiro não é dado a mudanças rápidas de comportamento, em virtude do baixo nível cultural e confiança nos indivíduos e não nas ideias, impedindo, assim, transformações mais profundas. A desilusão é constante.
Em quem o brasileiro mais acredita? Pesquisa publicada no Mogi News em 14.12.2012: Nas forças armadas (75%), Igreja católica (56%) e nos partidos políticos (7%). Basta de partidos. Reforma política já, desde que com apoio das massas.
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