No afã de se manter no poder a qualquer custo, a petista Dilma Rousseff, tem feito os mais variados pactos.
Assim, depois de ter eleito, em tempos passados, como assessores diretos e consultivos, Fernando Collor e Sarney; de ter depositado suas esperanças de dias melhores nas mãos do pouco confiável Renan, curva-se ao mando do PMDB, e através de "reforma de gabinete", lhe passa as chaves da nação.
A guerrilheira de outrora, que tantos julgavam dura na queda, experimentando a doçura do mando, apequena-se, ou, quem sabe, maleável, se esforça em não perdê-la.
E, na posse de Nilma Gomes (alguém já tinha ouvido falar sobre ela?), deixou claro o despotismo que a governa.
Ela, que de certa vez havia se insurgido com o cerimonial porque, chamada à mesa, teve o seu caminho cortado por grei de pessoas deficientes, desta feita tornou a fazê-lo, em virtude de o responsável pelos anúncios protocolares confundir o cargo a ser ocupado - Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos - tratando-o, apenas pela última titulação.
Verberou que a repartição deveria ser nominada corretamente e na ordem estabelecida!
A par de se prender a coisas tão pequenas, como se isso desdourasse a majestade de tal instituição, mostrou-se insensível ao extremo.
E isso se apregoa, porque, em primeiro lugar, por mais que urgisse a diminuição dos cabides de empregos eleitoreiros, a supremacia dos Direito Humanos deveria ser garantida, não como mínima Secretaria a qual se o relegava em tempos passados, mas com a promoção que mais tarde alcançou.
De outro lado, consagrados pelas Constituições dos países Democráticos, ao se referir aos humanos direitos, implicitamente englobam-se a defesa das mulheres e a proteção às igualdades raciais.
Delfim Neto insinuou, faz pouco, que a "presidenta" é trapalhona. Acrescento trapalhona, mal educada e prepotente, quando afronta deficientes e relega ao último plano os direitos do homem.
Por certo o país precisa de governante melhor!