Esse distúrbio que acomete a humanidade há tempos trata-se de uma doença incapacitante que compromete até mesmo o desempenho das atividades laborais.
E o que pode ocasionar a dor de cabeça? Vários motivos, mas podemos elencar alguns, como: fome, sede, depressão, tontura, irritabilidade, estresse, flutuações hormonais do ciclo menstrual.
Claro que a constância da dor exige um diagnóstico médico para acompanhamento e tratamento. Mas, aqui queria trazer uma reflexão metafísica acerca da dor de cabeça.
No âmbito metafísico, a dor de cabeça representa "preocupação excessiva".
Normalmente, as pessoas que são acometidas por esse mau, necessitam aprender a superar suas frustrações.
Pessoas que sofrem de dor de cabeça, geralmente, têm atividade mental muito intensa, do tipo de não se contentam apenas com o que ouvem, mas procuram saber a fundo sobre certos assuntos, delegam funções, se decepcionam, frequentemente, com aqueles que não correspondem à expectativa de competência e solicitude. Mas, têm de aprender a lidar com essas decepções e falhas alheias, tão comuns no dia a dia.
Minimizar o sofrimento, os sintomas da dor de cabeça, metafisicamente falando, significa reorganizar seus pensamentos e planejamentos, sem o vigor extremo do pensar, conquistando a felicidade, lembrando que a metafísica compreende as esferas psíquicas, emocionais, energéticas, espirituais e sentimentais.
Aristóteles, um de meus filósofos favoritos, criou essa terminologia (lembrando que, lugar de mulher também é na Filosofia, ok ?!).
Metafísica estuda o Ser enquanto Ser, partindo do princípio que é a alma que organiza a matéria e não o físico que cria a essência, algo sublime e divinal, motivo pelo qual somos gratos a Deus, por esse discernimento, embora necessitemos, sempre, de sabedoria divina.
A grande mudança deve começar de dentro para fora, ou seja, primeiramente, conosco mesmo, nossos pensamentos e atitudes. Sei que não é fácil proceder rupturas na estrutura de organização mental e emocional, mas não é impossível!