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Os principais quadros do PSDB nacional se manifestaram ontem, em Cuiabá (MT), contra a recriação da CPMF durante o ato político de filiação do governador Pedro Taques, que deixou o PDT.
O governador Geraldo Alckmin também se disse contra a medida. "Cabe ao governo federal buscar soluções para o subfinanciamento da saúde, mas não será com a criação de impostos", afirmou.
Já o governador de Goiás, Marconi Perillo, foi mais cuidadoso. "Vamos esperar para ver a proposta formal do governo".
Em uma tentativa de demonstrar unidade entre os tucanos, o senador Aécio Neves (MG), que estava sentado ao lado do governador Geraldo Alckmin (SP), negou que existam divergências internas sobre a estratégia do partido diante da crise política que desgasta a presidente Dilma Rousseff.
"Vejo essa divergência apenas nos jornais. Não cabe ao PSDB prever cenários", disse o senador mineiro ao se referir sobre a porposta de parte de oposição que defende o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O governador paulista, por sua vez, lembrou que votou pelo impeachment de Fernando Collor e esclareceu que não tem nada contra essa possibilidade, mas ressaltou. "É preciso ter base jurídica e cumprir a Constituição".
Além dos cinco governadores tucanos, estavam presentes o senador José Serra, a senadora Ana Amélia (PP-RS) e deputados tucanos de vários estados.
Os tucanos foram recebidos com um ato político que reuniu cerca de 400 pessoas em um hotel fazenda de Cuiabá.
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