O mundo está tão frágil, e com tantos psicopatas, que já não sabemos mais em quem deveremos confiar. Em 1998, em restaurante de São Paulo, estava jantando com um amigo e do lado havia uma mesa com dois rapazes bem vestidos. Mais tarde eles saíram e retornaram com um grupo de dez assaltando todos nós..
Desta data para os dias atuais tudo piorou e o aumento da criminalidade seja a mão armada, fraudes e crimes cibernéticos aumentam a cada dia. O que fazer? Todos devem se precaver cada dia mais, pois os vagabundos são seres sem consciência procuram as facilidades para sobreviver à custa dos semelhantes.
Bem, fala-se tanto em democracia. A democracia é um mito? Entretanto, a morte é a coisa mais democrática que existe, pois todos morrerão um dia e o fim será o mesmo. Não será melhor morrer democraticamente do que ser taxado de vagabundo, tanto por marginais como por um excelentíssimo senhor presidente da época que dizia quem se aposenta com menos de 50 anos é vagabundo.
Os homens que dirigem à segurança, também guardadas as proporções, vez que há gente séria e honesta, embora poucos são uns poetas e sonhadores da realidade nacional, como se fosse "Sonhos de uma Noite de Verão" (William Shakespeare). Nunca, em momento algum o Estado de São Paulo, esteve à mercê do crime organizado e das quadrilhas. É a política do Estado Capitalista Neo Liberal Tecnológico Globalizante. É necessário muito cuidado, pois ninguém tem certeza se os moradores do seu lado são honestos ou psicopatas.
Quando os moradores ficam sabendo, vem o susto e todos querem se mudar para outros locais. Em restaurantes, famílias e amigos estão saboreando pratos e bebidas, mas ninguém sabe se ao lado estão inimigos e bandidos fiscalizando para saber quem irão assaltar após ou durante o jantar. Vale destacar, conforme alguns pesquisadores, que 10% da população é formada por psicopatas e criminosos. Então, previna-se. O novo sistema PIX de pagamento se tornou um chamamento para os sequestros. É a vida moderna criminosa
Olavo Arruda Câmara é advogado, professor, mestre e doutor em Direito e Política