Arujá, Poá e Suzano não possuem previsão para aderir ao modelo de escolas cívico-militares. Isso porque, em resposta à reportagem, Arujá informou que está analisando a situação, Poá não pretende aderir e Suzano, pontuou que é preciso tratar o assunto com a Diretoria de Ensino.
Por sua vez, Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba informaram, em setembro deste ano, que têm intenção de aderir ao Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares. Na sexta-feira, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), autorizou que o Estado possa participar do programa, com isso, deu a oportunidade para que os municípios interessados se inscrevam até amanhã.
No início deste ano, o então ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, esteve em Suzano e chegou a falar sobre a implantação de uma escola cívico-militar, no entanto, o Executivo suzanense informou que, com mudanças no ministério, não há novidades sobre o assunto. "Queremos desenvolver um trabalho com o município. A partir desta conversa, vamos estudar um modelo para implantar em Suzano. Vale ressaltar que o modelo não implica na parte pedagógica, mas, sim, no setor administrativo. Para mim, disciplina gera proteção", disse Vélez naquele encontro. (L.P.)