Há três meses em funcionamento, o Centro Cultural de Mogi das Cruzes é considerado pelos artistas plásticos da cidade uma conquista. Isso porque, além de receber exposições, apresentações musicais e teatrais, o espaço revitalizou a rua Professor Flaviano de Melo e a praça Monsenhor Roque Pinto, conforme avalia Zeti Muniz, um dos fundadores do grupo Frontispício das Artes, que completa dez anos de fundação no próximo ano.
Ainda segundo ele, o espaço foi uma válvula para fomentar ainda mais a cultura mogiana e está oferecendo, de forma profissional, condições para que os artistas exponham as suas obras. "A avaliação sobre o Centro Cultural é a melhor possível, porque é o resultado de uma luta de muitos anos. E vamos continuar lutando. Agora pela Pinacoteca Municipal. A ideia é que ela seja instalada na atual sede da Secretaria Municipal de Cultura. Ainda estamos falando sobre o assunto", comenta.
Para o artista plástico Nerival Rodrigues, que reside em Mogi há mais de 30 anos, o Centro Cultural é uma grande conquista para a cidade. "Ter um espaço como o Centro Cultural é um avanço para o nosso município, pois precisávamos de um espaço adequado para os artistas plásticos exporem as suas obras. A instalação é muito boa, com iluminação e expositores indicados", finaliza o profissional das artes. (G.P.)