A gripe é hoje uma das principais causas de faltas ao trabalho, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde. Gripes e resfriados foram citados pelos entrevistados em mais de 17% dos casos. E esta é justamente a época do ano mais propícia às doenças respiratórias. A circulação de vírus como o da gripe prevalece no inverno e, com a temperatura mais baixa, a tendência das pessoas é ficar em ambientes fechados, facilitando o contágio. Mas como evitá-lo?
Repare que muitos indivíduos ficam gripados com as mudanças de clima e temperatura. Isso ocorre porque eles estão com o sistema imunológico enfraquecido. Então, é preciso reforçar o mecanismo de defesa do corpo a fim de que, mesmo exposto ao vírus, o contágio não aconteça. Alguns fatores ainda ajudam a baixar a imunidade, como estresse, vida sedentária e ambientes com ar-condicionado sem limpeza regular, dentre outros.
É sabido cientificamente que os vírus se desenvolvem com maior facilidade em ambientes orgânicos mais ácidos. E o que acarreta maior acidez no PH do sangue, diminuindo as defesas, são os alimentos industrializados e aqueles cultivados com agrotóxicos.
Deste modo, para manter o organismo fortalecido - mais alcalino e por isso menos propício a infecção por vírus como o da gripe -, é importante incluir na dieta diária uma suplementação alimentar à base de minerais extraídos de algas marinhas.
Algas
As algas ajudam a suprir as carências nutricionais dos alimentos ingeridos hoje em dia, já que elas fornecem minerais, proteínas - com todos os aminoácidos essenciais -, vitaminas e fibras.
A suplementação alimentar por meio de nutrientes vegetais orgânicos, como os das algas marinhas, é a mais nova descoberta no auxílio à saúde, segundo apontam estudos científicos. Além de serem 100% naturais, elas têm uma absorção pelo organismo bem maior do que a que se verifica com outros compostos.
Um estudo publicado na revista científica francesa Agro-Food-Industry Hi-Tech constatou que o cálcio proveniente de algas marinhas, de origem vegetal, tem 96% de absorção no organismo, contra 67% de cálcio da dolomita, de origem mineral; e 61% do cálcio de ostra, de origem animal. Um levantamento idêntico foi feito pela Universidade Federal de Minas Gerais.
"A deficiência de minerais no solo e nos alimentos - causada pelo uso sem controle da terra e a adição de agrotóxicos - mostra que a suplementação com minerais orgânicos naturais é fundamental para a nossa saúde. E atenção para a origem desses minerais. Cálcio e outros minerais isolados inorgânicos, moleculares ou quelados podem provocar alergias e eventuais depósitos nas artérias e articulações, com prejuízos cardíacos. Por isso, é importante que esses minerais sejam de origem vegetal, como são os das algas", explica o químico José Celso Guimarães, responsável técnico da Phosther Algamar.