Unir Educação e Comunicação sempre foi o desejo da jornalista e professora Suéller Costa, especializada em Educomunicação e que atualmente utiliza o jornalismo dentro de sua pedagogia por meio do uso de mídias nas escolas. Ao incentivar a produção de conteúdo e de produtos, como revistas, vídeos e outros materiais, a educadora leva conhecimento e colabora com a formação de cidadãos mais conscientes.  

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Suéller conta que a paixão pelas duas áreas sempre existiu em sua vida e uni-las permitiu vivenciar uma nova experiência em sua carreira. “Fui privilegiada com grandes educadores da minha formação e eu me via como professora no meu futuro. Me formei inicialmente como jornalista e depois também em Letras e e Pedagogia. E o que foi mais interessante é que ao longo do meu trabalho no Jornalismo, eu enveredei pela Educação, por meio das reportagens, cadernos especiais e pela coordenação de um projeto voltado para a Educação que desenvolvi no Mogi News/Dat. Isso abriu muito portas e a partir dessa iniciativa consegui algum tempo depois unificar  que eu sempre gostei de fazer." 

No momento a jornalista atua como professora na Educação básica e leva a importância do jornalismo e do seu trabalho como jornalista para dentro da sala de aula.  “Trabalho com formação docente e discente dentro desse segmento da Educomunicação. Promovo a formação com outros docentes e com os alunos. Com eles incentivo a criação de mídias escolares, como jornais, blogs, vlogs, produção de revistas de diferentes linguagens, produções que envolvam mídias digitais e analógicas entre os estudantes. Incentivos estudantes a serem os jornalistas nas escolas, mas não necessariamente tem esse termo. Oriento para que eles se tornem produtores de conteúdos conscientes, éticos e responsáveis. 

Segundo ele, quando a Comunicação é levada para a sala de aula é possível desenvolver uma educação midiática, uma alfabetização e um letramento midiático, informacional e digital. “Você promove uma cidadania digital, um olhar para as mídias, um olhar para conhecer os seus processos de produção e assim temos um processo de formação mais completo e consciente”. 

Ao trabalhar na interface entre os dois temas, a educadora acredita que seja possível estabelecer uma nova dinâmica dentro das comunidades onde os alunos estão inseridos. “Levamos a comunicação para os espaços escolares, fazendo com que essa potência seja disseminada entre os estudantes, para que eles usem suas vozes, fazendo uso dos meios de comunicação e das tecnologias, para potencializar os seus territórios, falando dos assuntos que interessam aos moradores das suas comunidade, dos problemas que precisam  ser debatido e sobre temáticas que precisam ser refletidas dentro daquele contexto”, concluiu. 


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