A região somou R$ 756.372.684,28 em impostos, entre 1º de janeiro e 30 de junho, segundo o Painel Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo. No mesmo período, em 2022, o acumulado foi de R$ 714.675.944,67, cerca de 5,5% a menos.
Os dados mostram que Mogi das Cruzes é a cidade com a maior arrecadação da região, com R$ 252,3 milhões, representando cerca de 33,35% do valor total. No primeiro semestre do ano passado a cidade também esteve na liderança, com R$ 238,4 milhões (31,5%). Mogi registrou uma alta de 5,83% entre os dois períodos, assim como as demais cidades.
Logo em seguida vem Poá, com o montante de R$ 155,4 milhões, apresentando aumento em relação a 2022, ano em que totalizou R$ 146,8 milhões. Suzano arrecadou R$ 131,8 milhões, quase R$ 10 milhões a mais que o período anterior, em que somou R$ 124,5 milhões.
A quarta maior arrecadação é de Itaquaquecetuba, no valor de R$ 95 milhões, cidade a qual registrou R$ 89 milhões em 2022. Em Arujá, os números alcançaram a casa de R$ 53,6 milhões, batendo os R$ 50,6 da mesma época, no ano passado.
As próximas cinco cidades do Alto Tietê obtiveram alcances inferiores a R$ 30 milhões. Ferraz de Vasconcelos, por sua vez, bateu a marca de R$ 28,1 milhões, superando os R$ 26,6 milhões do período anterior. A cidade de Guararema somou R$ 16,6 milhões, em 2023, e R$ 15,7 milhões, em 2022.
Enquanto isso, em comparação de 2022 e 2023, Santa Isabel passou de R$ 15,1 milhões para R$ 16 milhões; Biritiba-Mirim de R$ 4,4 milhões para R$ 4,6 milhões; Salesópolis de R$ 2,3 para R$ 2,5 milhões, respectivamente.
Arrecadação no estado de São Paulo
Os números do estado de São Paulo também sofreram aumentos. Considerando todos os tipos de tributação (municipais, estaduais e federais), o montante chega a R$ 18.865.630.219,18. No mesmo período, em 2022, a soma foi de 17.825.620.066,18 – representando uma elevação percentual de cerca de 5,83%.