Três cruzamentos de Mogi das Cruzes lideram o ranking dos mais perigosos do município. Um deles é o encontro da avenida Francisco Ferreira Lopes com a rua Schwartzmann, em Brás Cubas, seguido pelo entrocamento das ruas Doutor Deodato Wertheimer e Ipiranga, no centro, e a ligação da avenida Anchieta com rua Schwartzmann, em Brás Cubas.
O levantamento da Secretaria Municipal de Transportes aponta que os endereços registraram, cada um, quatro acidentes no primeiro semestre desse ano.
Somando o número de acidentes registrados apenas nos sete cruzamentos mais perigosos de Mogi foram 22 casos.
Além dos pontos já citados, figuram na lista ainda o encontro das avenidas Francisco Ferreira Lopes e Henrique Peres, em Brás Cubas, e a ligação das ruas Doutor Corrêa e José Bonifácio, no centro. Ambos os pontos com três acidentes cada.
O cruzamento das avenidas Francisco Ferreira Lopes e Valentina de Mello Freire Borenstein, em Brás Cubas, foi cenário para dois dois acidentes.
Por fim, as avenidas Francisco Rodrigues Filho e Yoshiteru Onishi, no Mogilar, registraram dois casos.
Nesse ano, os pontos que apresentaram o maior número de acidentes são diferentes dos cruzamentos mais perigosos de 2015.
No mesmo período do ano passado, o município já tinha apresentado 31 casos.
No ano passado, a ligação das avenidas Japão com a avenida Henrique Peres, em Brás Cubas, era a campeã do levantamento. O local registrou seis acidentes.
Em 2015, os cruzamentos das avenidas Julio Simões e Japão, em Brás Cubas, das avenidas Francisco Rodrigues Filho e Ricieri José Marcatto, em César de Souza, além do entrocamento da avenida Henrique Peres com a rua Gutermann, em Brás Cubas, ficaram com o segundo lugar dos endereços mais perigosos, com cinco casos.
Em seguida, apareceram as ligações da avenida Antônio Cândido Alvarenga com a rua Ricardo Vilela, no centro, com quatro colisões. Por fim, no primeiro semestre, o ranking da prefeitura contava ainda com os cruzamentos da avenida Francisco Ferreira Lopes com a rua Júlio Aragão, em Brás Cubas, e avenida Adhemar de Barros com a rua Campos Sales, no centro, com três acidentes cada.
O secretário municipal de Transportes, Nobuo Aoki Xiol, esclareceu que os endereços desse ano são diferentes de 2015, pois a pasta toma medidas para melhorar os pontos com maior incidência de acidentes.
Ele esclareceu que os critérios de alterações levam em consideração a gravidade dos acidentes, primeiro os com vítimas fatais, com vítimas e, em seguida, os sem vítimas.
Em números gerais, o secretário informou que 66 acidentes registrados em Mogi foram choques em objetos ou carros parados; em 29 casos ocorreu choque em poste, além de 27 batidas laterais, 25 colisões frontais, 16 batidas laterais na parte esquerda do veículo e 16 colisões traseiras.