O município de Itaquaquecetuba registrou a primeira morte causada pelo vírus H1N1. De acordo com a Prefeitura, a vítima foi uma mulher de 61 anos. A data em que ocorreu a morte não foi divulgada. Com isso, sobe para três o número de óbitos causados pela gripe A na região. Outro caso de vítima fatal ainda está sendo investigado na cidade de Arujá. Até o momento, são 131 pessoas notificadas com a possibilidade de estarem com a doença no Alto Tietê.
Em Itaquá, a administração municipal informou que há 22 notificações registradas. Desse total, quatro pessoas foram confirmadas com a doença, além da morte registrada no município.
Em Mogi das Cruzes, subiu para 53 o número de pessoas que teriam sido contaminadas com o vírus da gripe A, dos quais três casos foram confirmados e o restante continua sob averiguação. No município, uma pessoa também morreu por complicações da doença.
Guararema também registrou aumento no número de casos. São 14 notificações à espera dos resultados. Até o momento, nenhum diagnóstico ou morte foram confirmados pelo vírus H1N1 no município.
Já de acordo com a última atualização da Vigilância Epidemiológica - órgão vinculado à Secretaria de Saúde de Ferraz de Vasconcelos -, foram 26 notificações, sendo seis negativas e 20 em estudo. Na cidade, não foi registrada nenhuma morte.
Em Poá, são 19 casos notificados suspeitos, sendo que, desse total, dois foram confirmados como a Gripe H1N1 e, em um deles, houve a morte da vítima em 1º de abril.
Em Suzano, aumentou para três casos suspeitos e os exames ainda estão em andamento. De acordo com a prefeitura, as doses da vacina já foram aplicadas em 26.431 munícipes. Esse número representa 53% da meta estipulada para os grupos prioritários da campanha. O grupo de risco em Suzano é composto por, aproximadamente, 49,4 mil pessoas.
Arujá teve dois casos descartados; um foi transferido para outro município. Há um óbito em investigação, de um morador do Espírito Santo que estava de passagem pela cidade e se sentiu mal na Via Dutra. Ao ser levado ao Pronto Atendimento Municipal, ele faleceu. A Secretaria de Saúde de Arujá aguarda laudo do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) para confirmar se houve relação da morte com o H1N1.
* Texto sob supervisão do editor.
