A primeira sessão ordinária do ano da Câmara Municipal foi extensa e contou com mais de três horas de duração. Com a presença do prefeito Marco Bertaiolli (PSD), que realizou um balanço dos últimos anos de administração, a sessão contou com um embate entre o prefeito e a oposição do Legislativo, sustentada unicamente pelo vereador Iduigues Ferreira Martins (PT). Bertaiolli informou que o projeto de lei do Zoneamento e demais instrumentos serão encaminhados em duas semanas para a Câmara e que o Legislativo terá o prazo necessário para votá-lo. Durante a sessão, foram definidas as Comissões Permanentes.
O prefeito aproveitou a primeira sessão da Câmara para apresentar um balanço das obras do programa Avança Mogi, que pretende investir R$ 1 bilhão em obras até o fim do ano. Ele informou que das 123 obras previstas, 92 delas já foram entregues. Bertaiolli anunciou ainda, que este ano não deve ser fácil para a economia, mas que Mogi vai passar o período "com mais tranquilidade, pois houve planejamento". O administrador aproveitou para anunciar que o Tribunal de Contas de São Paulo aprovou as contas de 2014 do município.
Os vereadores líderes de partido tiveram a oportunidade de falar após o discurso do prefeito. Martins, representado o PT, fez críticas a administração municipal, alegando, por exemplo, que unidades de Tempo Integral contavam com professores terceirizados e que a Prefeitura respondia em vários inqueritos do Ministério Público (MP).
Bertaiolli rebateu as acusações dizendo que todos os professores são funcionários municipais e que o próprio vereador havia protocolado uma denúncia contra a Prefeitura no MP, alegando problemas com o aluguel do prédio do Bom Prato, mas que ela foi julgada improcedente. "Faça críticas com conhecimento. O senhor poderia ter ajudado a cidade junto ao governo federal, abrindo portas nos ministérios, pois tem contatos. Hoje, não posso agradecer por nada, pois as críticas para o senhor são mais importantes do que a cidade", afirmou.
Durante a sessão também foram confirmadas as Comissões Permanentes da Câmara. Todos os grupos, com exceção de Obras e Urbanismo, já haviam sido definidos. Os vereadores Antonio Lino da Silva (PSD), Carlos Evaristo (PSD), Odete Sousa (PR) e Carlos Lucarefski (PPS) disputavam três vagas da comissão. Depois de uma série de votações, Lucarefski, Silva e Evaristo, foram escolhidos para o grupo, sendo que o último ficou com a presidência. Odete se mostrou desconfortável com a decisão e chegou afirmar que o PR estava "isolado" do Legislativo.
O presidente Mauro Araújo (PMDB) elogiou a primeira sessão e destacou a parceria da Câmara com a Prefeitura. Ele afirmou que a lei do Zoneamento é bastante aguardada e que o Legislativo vai "lapidar" o projeto. "Foi um um balanço muito positivo. A vinda do prefeito e de outras autoridades é uma tradição que precisa ser incentivada", disse. O jornalista Mario Berti, protestou na sessão vestido com a máscara de Carnaval "japonês da federal" e com algemas.
O prefeito aproveitou a primeira sessão da Câmara para apresentar um balanço das obras do programa Avança Mogi, que pretende investir R$ 1 bilhão em obras até o fim do ano. Ele informou que das 123 obras previstas, 92 delas já foram entregues. Bertaiolli anunciou ainda, que este ano não deve ser fácil para a economia, mas que Mogi vai passar o período "com mais tranquilidade, pois houve planejamento". O administrador aproveitou para anunciar que o Tribunal de Contas de São Paulo aprovou as contas de 2014 do município.
Os vereadores líderes de partido tiveram a oportunidade de falar após o discurso do prefeito. Martins, representado o PT, fez críticas a administração municipal, alegando, por exemplo, que unidades de Tempo Integral contavam com professores terceirizados e que a Prefeitura respondia em vários inqueritos do Ministério Público (MP).
Bertaiolli rebateu as acusações dizendo que todos os professores são funcionários municipais e que o próprio vereador havia protocolado uma denúncia contra a Prefeitura no MP, alegando problemas com o aluguel do prédio do Bom Prato, mas que ela foi julgada improcedente. "Faça críticas com conhecimento. O senhor poderia ter ajudado a cidade junto ao governo federal, abrindo portas nos ministérios, pois tem contatos. Hoje, não posso agradecer por nada, pois as críticas para o senhor são mais importantes do que a cidade", afirmou.
Durante a sessão também foram confirmadas as Comissões Permanentes da Câmara. Todos os grupos, com exceção de Obras e Urbanismo, já haviam sido definidos. Os vereadores Antonio Lino da Silva (PSD), Carlos Evaristo (PSD), Odete Sousa (PR) e Carlos Lucarefski (PPS) disputavam três vagas da comissão. Depois de uma série de votações, Lucarefski, Silva e Evaristo, foram escolhidos para o grupo, sendo que o último ficou com a presidência. Odete se mostrou desconfortável com a decisão e chegou afirmar que o PR estava "isolado" do Legislativo.
O presidente Mauro Araújo (PMDB) elogiou a primeira sessão e destacou a parceria da Câmara com a Prefeitura. Ele afirmou que a lei do Zoneamento é bastante aguardada e que o Legislativo vai "lapidar" o projeto. "Foi um um balanço muito positivo. A vinda do prefeito e de outras autoridades é uma tradição que precisa ser incentivada", disse. O jornalista Mario Berti, protestou na sessão vestido com a máscara de Carnaval "japonês da federal" e com algemas.
