Da cidade de Corinto, na Grécia, Paulo enviou aos cristão em Roma essa carta que apresenta de maneira sistemática a doutrina da justificação pela fé englobando, ainda, a revelação natural, a universalidade do pecado, o pecado original, os dons espirituais e o respeito às autoridades. Essa epístola de Paulo aos romanos (58 A.D.) no trecho do primeiro capítulo ele critica a incredulidade dos homens da sua época que não veem na revelação natural a existência do Deus Criador, como também os desvios comportamentais da sexualidade humana. Há sempre um conflito de vontade entre aquilo que posso, porém, que não devo. Kobe Abe, romancista e dramaturgo japonês, assim define liberdade: "A liberdade não consiste só em seguir a sua própria vontade, mas às vezes também em fugir dela." A liberdade de expressão ou de conduta do ser humano com frequência ofende a face santa de Deus. Esse é o trecho inicial da sua carta Aos Romanos na versão traduzida da famosa Bíblia "The Living Bible": "Deus, entretanto, mostra do céu a sua ira contra todos os homens pecadores, maldosos, que repelem a verdade. Pois a verdade sobre Deus é revelada entre eles instintivamente; Deus pôs esse conhecimento em seus corações. Desde os primeiros tempos os homens viram a terra, o céu e tudo quanto Deus fez, tendo conhecido sua existência e seu grande e eterno poder. Assim, eles não terão desculpa alguma (quando estiverem diante de Deus no Dia do Juízo). Sim, eles bem sabiam de Deus, mas não admitiram, nem O adoraram, nem mesmo agradeceram a Ele todo o seu cuidado diário. E, depois, começaram a fazer ideias tolas de como Deus seria e o que Ele queria que eles fizessem.
O resultado foi que suas mentes insensatas ficaram confusas e em trevas.
Dizendo-se sábios sem Deus, tornaram-se em vez disso completamente tolos. E então, em vez de adorarem ao Deus glorioso, vivente, tomaram madeira e pedra e fizeram ídolos para si, esculpindo-os para que parecessem simples aves, animais, serpentes e homens mortais".