A União Europeia (UE) prolongou hoje (15) por mais um ano, até janeiro de 2027, as sanções impostas à Venezuela, levando em conta a situação no país. As medidas restritivas citam “ações persistentes contra a democracia e o Estado de Direito, bem como as continuadas violações de direitos humanos e a repressão da oposição democrática”, incluindo as eleições presidenciais de julho de 2024, cujo resultado o bloco não reconhece, diz o Conselho da UE em comunicado. Atualmente, 69 pessoas estão na lista das sanções da União Europeia, que incluem o congelamento de bens e a proibição do fornecimento de fundos ou recursos econômicos, tanto direta quanto indiretamente. Além disso, estão impedidos de viajar para a UE. As medidas restritivas à Venezuela vigoram desde 2017, ainda com Hugo Chávez na Presidência, prosseguiram com Nicolás Maduro e incluem ainda um embargo à venda de armas e outros equipamentos que possam ser usado para repressão. *É proibida a reprodução deste conteúdo. Relacionadas Aliados da Venezuela apoiam Maduro enquanto aumentam tensões com EUA Venezuela chama de pirataria e roubo a apreensão de petroleiro por EUA Grande parte dos americanos se opõe a ataques a barcos na Venezuela