Para introjetar o jeito caipira que a personagem exige, Débora teve aulas de prosódia ao lado do elenco. O sotaque já está tão incorporado que a atriz o deixa escapar em algumas palavras em seu dia a dia. "Estou caipira na vida. No Natal, discursei com sotaque caipira e minha família começou a rir", recorda.
Além disso, frequentou aulas de dança de salão por dois meses e meio. Aprendeu tango, mambo, bolero e charleston, dentre outros ritmos. "Eu me diverti muito. E foi também parte de um processo eu me deixar ser conduzida, aprender esses novos passos e, aos poucos, construir a Filomena, que é uma mulher totalmente submissa", salienta a atriz da Globo.