Em meados de 1990, com tudo pronto para "Araponga" substituir "Rainha da Sucata" no horário das oito, Boni, então todo-poderoso executivo da Globo, não sentiu apelo popular na trama e confiou na expertise de Cassiano Gabus Mendes para escrever uma outra novela, "Meu Bem, Meu Mal".
Na trama, Dom Lázaro Venturini, de Lima Duarte, é o sócio principal da Venturini Designers, mas ele precisa dividir os interesses da empresa com Isadora, a viúva de seu filho, interpretada por Silvia Pfeifer, e Ricardo, de José Mayer, filho bastardo de sua falecida esposa. O clima entre o trio piora quando Dom Lázaro descobre que Isadora e Ricardo são amantes. Ele tem um AVC e fica impossibilitado e refém dos abusos de Isadora. 
A predominância de casos amorosos entre pessoas de classes diferentes chamou a atenção do público, como o namoro do filho de Isadora, Marco Antonio, de Fabio Assunção, com Fernanda, de Lídia Brondi.  O humor esteve presente em diversos núcleos da novela. Destaque para os personagens Porfírio e Magda, papéis de Guilherme Karan e Vera Zimmermann. A trama volta ao ar em março do ano que vem, no canal pago Viva.