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Reynaldo Gianecchini não apenas caiu no gosto do público, mas também de diretores e autores da Globo. E foi a partir desse apelo popular e da disciplina que ele foi sendo escalado para papéis cada vez maiores. A estreia na tevê já foi como protagonista de "Laços de Família". Posto que se repetiu em tramas seguintes, como "Esperança", "Da Cor do Pecado" e "Sete Pecados". O desenvolvimento da carreira o levou também a uma certa autonomia. Por conta disso, Gianecchini passou a variar mais, não só de posto, mas de gênero. "Isso tem muito a ver com a oportunidade que o Silvio de Abreu me deu de mostrar que eu também poderia fazer comédia, como foi em 'Belíssima', ou experimentar fazer um vilão em 'Passione'", afirma. (T.P.)
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