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Logo na primeira acelerada, o 1.4 turbo mostra muita força extra em rotações bem baixas. O câmbio automatizado de sete marchas tem relações curtas, que ajudam o Golf a "deslanchar" com muito mais desenvoltura que o Focus. O Ford não é fraco, mas sua força máxima aparece a 4.500 rotações. Por isso, o propulsor demora a entregar todo o potencial.
Além disso, o Focus é prejudicado por um câmbio com trocas lentas, principalmente se comparadas às quase instantâneas da caixa do Golf. A diferença é tanta que a caixa do Ford nem parece ser de dupla embreagem, como a do VW. Há opção de trocas manuais no volante em ambos - o recurso é novidade no argentino.
Esses fatores deixam o Golf mais ágil na cidade, com reações rápidas e muita desenvoltura na hora de mudar de faixa em um trânsito intenso (A.E).
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