Richard Thaler, prêmio Nobel de Economia: "Não consigo me lembrar de outra época em que tenha havido tanta incerteza. São tempos assustadores". A nossa era de incerteza surgiu do xeque-mate que o racionalismo tentou dar na verdade absoluta, buscando substituí-la pela colcha de retalhos de verdades relativas, uma confusa "torre de Babel".
A visão materialista que domina o mundo é incompatível com a fé cristã: ter é mais importante do que ser; prazer é tudo e deve ser buscado a qualquer preço; pessoas devem ser consideradas como objetos, usadas e descartadas; o homem é o centro do universo e requer a sua glorificação. Resta pouco para o homem perder sua identidade divina ao viver o pós-modernismo existencialista: rejeitar a fé em Deus, abominar a razão que individualiza e desejar ser massificado em "nada".
O mapa do tesouro que nos dá vida em abundância está escondido nas páginas fechadas da Bíblia, basta abri-las e você possuirá o maior Bem de todos os bens, tanto na terra como no céu, Jesus Cristo, nosso Rei, Salvador e Senhor. Jesus cresceu no lar humilde do carpinteiro José, e nada foi dito que frequentou uma escola ou universidade. Maria sabia, em segredo, que Ele era o Deus encarnado, na adolescência Ele mostrou sabedoria aos doutores da lei, nenhum milagre descrito antes dos 30 anos; porém, seu ministério de 3 anos foi suficiente para mostrar ao homem e às nações que o ódio não constrói mas destrói, que o amor não se revela apenas em palavras mas em misericórdia ao estender as mãos às necessidades do próximo, que o perdão dá vida, mas a vingança o caminho da morte.
Em Mateus 22: 37-39, Jesus nos diz que dois mandamentos apenas são necessários para o homem viver num mundo de paz: Amar a Deus de todo coração, de toda alma e de todo entendimento. Este é o grande e 1º mandamento. O 2º, semelhante a este, é: amar ao próximo como a si mesmo. Numa era de incerteza o único que nos conduz de mãos dadas para um futuro feliz é Jesus, o Senhor da História e da Eternidade.
Mauro Jordão é médico.