Albert Einstein em reflexão: "Que mundo é esse em que vivemos... Onde é mais fácil quebrar o núcleo de um átomo do que um preconceito." Rania Al-Abdullah, rainha da Jordânia, em artigo, escreve que o benefício do desenvolvimento tecnológico sem o progresso moral é apenas uma ilusão. Relatando, com pesar, os acontecimentos atuais da sua região, o Oriente Médio, onde homens são decapitados e crianças são forçadas a assistir. Mulheres são escravizadas e abusadas por pertencer a "outra" religião. Cerca de 5 milhões de crianças não frequentam a escola, principalmente as meninas, destinadas a exclusão social no futuro. Nos Estados Unidos, em Ferguson e Baltimore, cenas revoltantes explodem pelo preconceito racial em ebulição. Intolerância religiosa causa massacres no Quênia. No tempo de Jesus não foi diferente, o poder romano pressionava a todos a adorar o "divino" César. A fé concentrada no homem e o amor dos cristãos devorado na arena pelos famintos leões. A reciprocidade do amor que nos liga a Deus foi rompida pela sociedade corrupta e distante da fé nestes tempos finais quando a moral e a ética foram invertidas de tal forma que até mesmo os sete pecados capitais são anunciados, hoje, como virtudes. Nós, pais cristãos, que estamos desejosos de mudanças radicais que possam salvar política e economicamente o nosso país perdemos de vista o essencial, o pedido que Jesus fez aos pais para que trouxessem seus filhos para que Ele os tocasse e abençoasse: "Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus"; e Ele disse mais aos presentes: "Quem não receber o reino de Deus como uma criança (pela fé pura sem desconfiança) de maneira nenhuma entrará nele". Pais, vocês querem um mundo melhor para si e para os seus filhos? Leve-os, pelas tuas mãos, no caminho da fé a ter um encontro real com Jesus, e a família toda será abençoada e tocada pelo Seu Espírito. Estes filhos, verdadeiramente cristãos, governaram amanhã, com seriedade, a nossa nação.