O projeto Leitura no Vagão, criado pelo escritor Fernando Tremonti, completou um ano de existência recentemente, e continua incentivando o hábito milenar de ler, além de trazer uma nova alternativa para quem viaja nos trens da CPTM, entre as cidades do Alto Tietê e a capital paulista. O projeto surgiu da filosofia de transformar qualquer ambiente em um lugar melhor, seja no trabalho, no futebol com os amigos, e claro, nas viagens de trens. Atualmente, o projeto está em cidades como Brasília, Rio de Janeiro, e até mesmo no Chile, onde a ação foi aprovada em uma viagem ao país vizinho.
Amigos e apoiadores captam livros para as doações, que também partem de editoras e autores, como Laurentino Gomes. Para celebrar o primeiro ano, o projeto ganhou edições especiais com um vagão inteiro recebendo 300 livros.
Todos nós, independente da atividade profissional, temos dificuldade, em virtude do pouco tempo livre, de inserir novos hábitos às nossas vidas. Hoje em dia, a maioria das pessoas gastam esses pequenos "intervalos" entre uma tarefa e outra utilizando o aparelho celular. E o projeto Leitura no Vagão oferece uma ótima oportunidade para os viajantes se desconectarem um pouco do mundo virtual e utilizarem a viagem para aproveitar os benefícios da leitura.
O hábito de ler, além de ajudar o próprio leitor em diversos aspectos, também é benéfico para o País, já que aumenta o senso crítico e auxilia diretamente na formação de opiniões. E um povo com opinião feita assusta os políticos locais. Talvez seja por isso que o nosso governo não investe tanto em educação como deveria, já que é mais fácil lidar com "marionetes". A educação não é prioridade em países de terceiro mundo. Então, não é errado dizer que quem lê mais, também vota com mais consciência.
A leitura é a maneira mais antiga e eficiente de se adquirir conhecimento. Somente escreve bem quem lê bastante. Por meio desse hábito é possível enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação.
Amigos e apoiadores captam livros para as doações, que também partem de editoras e autores, como Laurentino Gomes. Para celebrar o primeiro ano, o projeto ganhou edições especiais com um vagão inteiro recebendo 300 livros.
Todos nós, independente da atividade profissional, temos dificuldade, em virtude do pouco tempo livre, de inserir novos hábitos às nossas vidas. Hoje em dia, a maioria das pessoas gastam esses pequenos "intervalos" entre uma tarefa e outra utilizando o aparelho celular. E o projeto Leitura no Vagão oferece uma ótima oportunidade para os viajantes se desconectarem um pouco do mundo virtual e utilizarem a viagem para aproveitar os benefícios da leitura.
O hábito de ler, além de ajudar o próprio leitor em diversos aspectos, também é benéfico para o País, já que aumenta o senso crítico e auxilia diretamente na formação de opiniões. E um povo com opinião feita assusta os políticos locais. Talvez seja por isso que o nosso governo não investe tanto em educação como deveria, já que é mais fácil lidar com "marionetes". A educação não é prioridade em países de terceiro mundo. Então, não é errado dizer que quem lê mais, também vota com mais consciência.
A leitura é a maneira mais antiga e eficiente de se adquirir conhecimento. Somente escreve bem quem lê bastante. Por meio desse hábito é possível enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação.
Em países de primeiro mundo a leitura é comum. E não importa a idade. Para idosos, melhora a memória. Para crianças, amplia de forma mais rápida o vocabulário e a rapidez do raciocínio, além de acelerar o aprendizado. Jovens e adultos também são beneficiados. Não importa o tema. Leia sobre assuntos do seu interesse. Assim, a leitura obrigatória será mais fácil de ser feita.
E neste tema o Brasil ainda tem muito o que evoluir. Pesquisas recentes mostram que nosso País é apenas 55º do ranking de leitura, abaixo de países como Chile, Uruguai, Romênia e Tailândia.
