Desde que Rogério Caboclo assumiu o comando da entidade, em abril de 2019, ele sofreu pressão para mudar o tratamento do futebol feminino no Brasil. Mesmo assim, bancou Oswaldo Alvarez, o Vadão, no comando do time nacional e colocou Marco Aurélio Cunha na função de coordenador das seleções. Os resultados foram ruins e isso abriu espaço para as mulheres, que já pediam passagem.
Além de Aline e Duda, a seleção tem outras mulheres na linha de frente. Os homens viraram minoria. Na seleção principal, Pia Sundhage é a técnica e tem como auxiliares Lilie Persson e Bia Vaz. (E.C.)