A Netflix está causando polêmica, desde o início do ano, por transmitir o filme Lindinhas, cujo conteúdo, segundo a moral social e religiosa vigentes, incentiva a sexualização das meninas, antes da puberdade, e promove a normalização da pedofilia e da pornografia infantil.
Os destruidores da moral não são doentes por sexo com crianças, mas abomináveis pecadores que procuram de modo constante e satânico profanar o bastião dos inocentes. Deus continua castigando e derrotando tais hostes do mal. Jesus condena quem pratica tal ato vil de pecado: "Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar" (Mateus 18: 6).
Discordando do psicólogo Carl Rogers que salientou a primazia da mudança de sentimento para que se processe um novo comportamento, Gênesis 4: 3-7, em sua narrativa, afirma ao contrário. Vejamos: Deus rejeitou a oferta de Caim e não a de Abel que ofereceu as primícias do seu rebanho em glorificação e gratidão a Deus, porém, Caim ofertou no altar os frutos da terra pensando em competir com a oferta do seu irmão, isto desagradou a Deus porque Caim em vez de glorificar a Deus glorificou a si mesmo. Deus perguntou a Caim porque ele estava tão zangado, e lhe aconselhou: "Se você proceder bem, não é certo que será aceito?" Deus expõe aí o importante princípio de que a conduta determina o sentimento.
A má conduta acende a luz vermelha no painel da nossa consciência, que é nossa amiga, produzindo sintomas indesejáveis que fazem a pessoa pensar em doença, e usam analgésicos e psicotrópicos para suavizar, porém, sem curar. O alarme no painel está piscando porque existe defeito no motor da nossa vida, e precisa do conserto com arrependimento e confissão do pecado para funcionar bem após mudar para o bom comportamento. E pelo perdão de Jesus vem a paz espiritual que remove todos os sintomas do pecado e a luz do painel se apaga.