A almejada paz mundial, permanente e duradoura, tentada pela ONU, desde sua fundação em 1945, em 63 operações que intermediaram conflitos entre nações não alcançaram resultados definitivos. Como explicar os constantes fracassos da ONU? Tiago 4: 1 nos dá a resposta: "De onde vem as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês? Vocês cobiçam coisas, e não as têm; matam e invejam, mas não conseguem obter o que desejam. Vocês vivem a lutar e a fazer guerras".
A conclusão é que a guerra tem de cessar primeiro dentro de nós, para que a paz mental estabeleça a paz mundial verdadeira, aquela construída pelo amor e pelo perdão e não pelo ódio e pelas constantes ameaças de destruição pelas armas. A paz interior que permanece o mundo não conhece, nós a possuímos por palmilhar com Ele, Jesus, a estrada da fé, ouvindo e praticando, diariamente, os seus ensinos e mandamentos com o auxílio, em nós, do seu Espírito. Todos falam sobre a paz, mas ninguém educa para a paz.
As pessoas são treinadas para a competição, e é por causa dela que temos o começo da guerra. Lutamos a vida toda para manter a geladeira cheia, temos medo de passar fome. Na estrada da fé, se você caminha com Jesus, dos seus lábios você sempre ouvirá três promessas que Ele nunca deixou de cumprir, suavizando a nossa mente da ansiedade: O "pão nosso de cada dia" nunca faltará na tua mesa, todos na família estarão bem vestidos e um teto adequado para morar. "O Pai Nosso que está no céu" nos dá a segurança.
O existencialismo humanista ateísta de Sartre procura colocar na mente, sem paz, do ser humano sem Deus um mundo sem sentido e absurdo que apaga da sua mente a consciência moral do erro e do pecado, não assume a culpa dos seus atos, sendo transferida para a sociedade. Porém, para os que estão em Cristo Jesus há paz mental sem nenhuma condenação, porque pelo sangue do Cordeiro fomos justificados e resgatados da lei do pecado e da morte a fim de gozarmos vida eterna.