O vazio existencial revela o vazio da fé no coração. O sentimento de confiança subjetiva em Deus é daqueles que cresceram na fé, diferente da fé objetiva estagnada e papagaiada dos que sempre repetem o mesmo chavão que possuem muita fé em Deus, porém, apenas creem, a distância, no Deus Criador e ignoram ser Ele, de perto, o Deus pessoal.
Deus em seu imensurável poder e grandeza sustenta o Universo existente e fez o planeta Terra, com carinho especial, para abrigar o homem criado à sua imagem e semelhança. Infelizmente, o homem a quem Deus concedeu o privilégio de governar o mundo não agiu com a justiça e o amor exigido pelo Criador. Em vez do bem o mal governa a humanidade, porém, você pode ter o seu mundo interior governado por um Deus pessoal.
O Deus de perto deseja estar no controle da sua vida e da sua família. Deus cumpre as promessas, Ele faz o que diz, jamais foi a fé iludida. Basta apenas ouvi-Lo e fazer a Sua vontade exposta no Salmo 128: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem. E vejas os filhos de teus filhos".
Temer ao Senhor e andar nos seus caminhos é o segredo do sucesso de todos aqueles que diariamente conversam, em intimidade, com o Pai e creem na sua Palavra. A fé teocêntrica da igreja medieval tinha o absoluto de Deus como única verdade. O modernismo, pela razão antropocêntrica, entroniza o absoluto do homem e diz que não precisa mais de Deus para cuidar da Terra. Duas grandes guerras mundiais seguidas, no século passado, foram suficientes para demonstrar a incapacidade do homem, pela razão sem Deus, de promover a paz.
No lugar da razão assumiu o pós-modernismo que fez a desconstrução da fé e da razão, e sem elas o homem se torna nada, perde a individualidade responsável social por não ter um Deus pessoal. O Deus que age, por ser Pai, está esperando de braços abertos pelo teu retorno como filho, deixando você, assim, de ser apenas um rosto na multidão.