Nos velhos filmes de bang-bang o mocinho sempre vivia uma vida correta, usava um chapéu branco e mantinha um relacionamento decente com a namorada, filha de uma família honrada. Ele não saía para matar as pessoas, porque respeitava a vida. Não demorou muito para que nos novos faroestes surgisse um tipo diferente de herói, de chapéu preto, sempre com a barba por fazer, fuma charutos finos, deita-se com várias mulheres, é o melhor jogador de pôquer do saloon e o mais ágil no gatilho, sem nunca levar desaforo para casa.
Da modernidade para a pós-modernidade uma nova reinterpretação da moral e da sexualidade temos assistido através da janela do tempo. A tendência nesse final dos tempos, como por um rolo compressor, é de nivelar o Bem e o Mal num mesmo sentimento de igualdade, fazendo desaparecer do coração e da mente do ser humano a capacidade de discernir o certo do errado, tornando-o complacente com os desvios da ética e da moral herdadas do cristianismo.
A atual tentativa de realizar o sincretismo da verdade de Deus com a malignidade da mentira é para confundir os valores da fé cristã, assim servindo de armadilha para o cristão cair no pecado. O irmão de estrada mandou escrever no para-choque do caminhão, com destaque: Jesus é joia, o resto é bijuteria. A maioria das pessoas busca ser pelo brilho efêmero da aparência daquilo que tem, mas não é. Jesus disse: "Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" Mateus 5:16.
Essa é a luz do amor de Deus que está dentro de você e tudo quanto fizer aos homens, faça-o de todo coração, como ao Senhor, o melhor possível. Muita gente, assemelhando-se a bijuteria, brilha só por fora. Jesus nos deu o exemplo de si mesmo, as suas qualificações são sempre superlativas. Ele é o maior! Jesus é a joia mais valiosa que existe, pois Ele deu a própria vida para nos justificar e salvar. Jesus é a verdade que não muda, é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Amém.