Uma cidade que concilie crescimento econômico e sustentabilidade ambiental, com seus patrimônios naturais preservados e qualidade de vida para a população. Este é o cenário para a Mogi das Cruzes do futuro, no caso, dos próximos 10 anos. O assunto foi tema de uma live realizada ontem, como parte da programação do Junho Verde.
Participaram do debate o chefe de gabinete, Romildo Campello, e os secretários municipais do Verde e Meio Ambiente, Daniel Teixeira de Lima, e de Planejamento e Urbanismo, Claudio de Faria Rodrigues.
Inicialmente, o secretário Claudio Faria falou sobre as características de Mogi das Cruzes, uma cidade com muitas especificidades - como a Serra do Itapeti, a presença do rio Tietê, a proximidade estratégica com a cidade de São Paulo, um território amplo (721 quilômetros quadrados), assim como uma área urbana expressiva (286 quilômetros quadrados). "Foram mais de 70 reuniões nos bairros, ouvindo a população e estabelecendo um planejamento para que esse crescimento seja ordenado e ambientamente correto", explicou Claudio.
Os eixos para o futuro incluem a "Cidade para pessoas, com ruas e redes permeáveis", "Saneamento básico", "Resíduos Sólidos, com novas soluções e reciclagem crescente", "Cidade mais verde, com arborização e conforto térmico" e "Mobilidade Urbana", entre outros.