Agitação
Tão logo volte a promover suas sessões ordinárias, que não estão sendo realizadas neste momento por conta do recesso parlamentar, a Câmara Municipal de Mogi deverá apresentar uma movimentação diferente - mais agitada seria a palavra adequada. E isso em função de 2020 ser ano eleitoral e de um pleito em que a população irá às urnas para escolher tanto vereadores quanto o prefeito para o próximo mandato.
Todo canto
É importante que se diga que essa não é uma exclusividade do Legislativo de Mogi. Em outras cidades da região, a mesma coisa acontece: ano eleitoral faz com que as atenções sejam lançadas para o pleito. Mas, ainda com a agitação aqui sugerida, o que se espera mesmo é que as câmaras, tanto a mogiana como as dos demais municípios, não tenham rotinas conturbadas, o que já seria outra história.
Bastidores
Voltando a Mogi, a disputa eleitoral é assunto que interessa sim e pode trazer influência no dia a dia da casa. Imagina-se, no mínimo, que a questão deva ganhar destaque na fala dos parlamentares. E também nas conversas de bastidores, que , mesmo que por vezes comecem despretensiosas, costumam ajudar a fechar importantes apoios e parcerias, formais ou informais, para o pleito.
Diretamente
E mais: a se conhecer alguns novos nomes nos próximos meses - ou, quem sabe, nas próximas semanas, a câmara tem certa quantidade de vereadores que pretende concorrer à reeleição. E há aqueles já colocados na disputa à prefeitura. E aí está mais um motivo para que o Legislativo se torne um termômetro importante do comportamento da corrida eleitoral agora em 2020.
Continuidade
Já que o assunto é câmara, vale lembrar que Sadao Sakai (PL) deve se manter na presidência por mais este ano. E isso pode ajudar a amenizar um pouco da agitação de que foi falado, afinal de contas, sem mudança no comando da casa, também não há tendência de mudanças nas dinâmicas e rotinas.