Mogi da Cruzes foi bem classificada pela Secretaria de Estado de Saúde no que se refere ao número de criadouros mosquito Aedes aegypti. Com base no Índice de Infestação Predial (IIP), indicador entomológico calculado pelo número de recipientes com presença de larvas do mosquito em cem imóveis pesquisados, o município ficou com avaliação 0,35, sendo nível satisfatório.
O índice referente a Mogi é o terceiro menor de todas as cidades do Alto Tietê, ficando atrás apenas de Itaquaquecetuba (0,17) e Biritiba Mirim (0,00), que foram os melhores avaliados na região. O pior índice do Alto Tietê, de acordo com o levantamento realizado pela secretaria, foi o de Arujá, 3,33, que também foi o 12º pior do Estado de São Paulo. O levantamento foi realizado entre os meses de outubro e novembro e foi divulgado pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen).
Todos os municípios do Alto Tietê foram avaliados, sendo o mais próximo dos números de Arujá, Salesópolis com índice 1,00, o nível mais alto dentro do grupo de municípios classificados em situações satisfatória. Suzano teve IPP de 0,57, tido como boa. Entre os índices altos de Arujá e os baixos de Suzano, aparecem a realidade de Poá com 0,95.
A Prefeitura de Arujá informou que o índice de densidade larvária teve uma queda considerável na cidade desde que é feita a medição, uma vez que houve uma diminuição dos números de 6.12 para 3.33 entre os meses de outubro de 2018 e 2019.