Um mandado de prisão foi cumprido ontem após quase nove anos de um crime bárbaro. Claudionor dos Santos, de 46 anos, foi preso suspeito de estuprar e matar uma menina de 13 anos, no dia 9 de junho de 2010, em um matagal próximo à rua Santa Virgínia, no bairro Vila Nova Estação, em Mogi das Cruzes. As investigações estavam sob responsabilidade do Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP). 
De acordo com as informações transmitidas pelo delegado titular do SHPP, Rubens Angelo, o homem possui outros antecedentes criminais por estupro, atentado ao pudor, tráfico de drogas e roubo.
Segundo informações que constam no boletim de ocorrência, a vítima Pâmela Aparecida da Silva, de 13 anos, estava caminhando pela na direção da escola em que estudava, quando rendida pelo criminoso. Em seguida, a garota foi violentada sexualmente e assassinada. As denúncias foram feitas à polícia por moradores que identificaram o corpo da garota no matagal.
Os familiares afirmaram que Pamela contava que tinha medo em passar por aquela rua, já que tinha a sensação de estar sendo observada enquanto caminhava. Após os exames de investigação no corpo da jovem, e as apurações sobre o suspeito, foi confirmada a agressão do homem à menina. Ainda na data dos fatos, Claudionor morava na mesma rua em que o crime ocorreu.
Centenário
O 1º DP de Mogi das Cruzes registrou uma ocorrência de estupro a uma senhora de 66 anos no domingo, no Parque Centenário. Segundo informações, a mulher afirmou ter sido violentada por um membro da igreja enquanto passeava pelo parque no domingo, com o o homem.
Os familiares disseram que idosa afirmou o caso de estupro após uma série de questionamentos sobre o estado em que ela estava quando voltou do parque. Após o registro do Boletim de Ocorrência, a mulher foi levada ao Hospital Luzia de Pinho Melo, para passar por uma cirurgia. Os demais esclarecimentos sobre o caso não foram transmitidos.
Em nota, a Secretaria Municipal de Segurança disse que a Guarda Municipal realiza a segurança no parque Centanário durante todo o período de funcionamento do local e que, em nenhum momento, os colaboradores receberam informações sobre a agressão. O caso segue em investigação.
(*Texto supervisionado pelo editor)