As áreas de Educação, Saúde e Segurança são as que mais recebem atenção especial do Executivo mogiano. Aliás, são destes setores da administração pública que partem as maiores demandas da população mogiana. São pedidos como a construção de unidades de saúde, escolas, creches e aumento do efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM). Alguns contratempos levaram a administração municipal buscar alternativas para tentar diminuir essas demandas, como por exemplo, a construção de uma Maternidade Municipal, que será construída no distrito de Braz Cubas (leia mais na página 10), já que a Santa Casa de Misericórdia apresenta permanente problema de superlotação.
Apesar do Brasil ainda estar atrás de muitos outros países em relação à educação, Mogi consegue sair na frente no âmbito nacional. No final do ano passado, a Secretaria de Educação adquiriu 3.905 tablets e chromebooks para atender 35 creches subvencionadas e 19 escolas municipais.
Com investimentos de alto nível, o Executivo também aumentará a segurança cotidiana nos dois extremos da cidade. A primeira ação é a construção do Polo de Segurança, no distrito de Jundiapeba, e a segunda é a construção da base da GCM na avenida Engenheiro Miguel Gemma, no Cocuera.
Olhando para outras áreas, como infraestrutura, uma das maiores obras entregues no município em julho este ano foi a avenida das Orquídeas, juntamente com o Corredor Leste-Oeste (leia mais na página 11).
Ainda, há a duplicação da rodovia Mogi-Dutra (SP-88), no trecho de Arujá, e a privatização da rodovia Mogi-Bertioga (SP- 98), que são investimentos do governo do Estado.
Na Cultura, é debatido a construção de uma unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc), que deve ficar localizada onde atualmente funciona o Centro Esportivo do Socorro. Já para o futuro, um dos projetos mais ambiciosos, sem dúvida, é o Mogi Ecotietê (leia mais na página 12), que vai trazer uma série de benefícios para a região do distrito de Cezar de Souza.
