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A Associação Casarão da Mariquinha inicia, a partir de amanhã, uma extensa programação para o Carnaval. O primeiro evento que será realizado é a apresentação dos concorrentes do Concurso de Marchinhas, que ainda está com inscrições abertas. Os interessados podem solicitar a participação até o período da manhã desta quinta-feira. Os ganhadores serão selecionados por uma comissão julgadora e os três primeiros lugares receberão R$ 500, R$ 300 e R$ 200 para o primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente. A atividade será realizada às 19 horas e conta com entrada gratuita.
Já no dia 5, o Suburbaque Maracatu, que reside no centro cultural, faz o seu tradiconal cortejo pelas ruas do centro de Mogi das Cruzes. A concentração 8º Suburbloco de Carnaval ocorrerá, às 20 horas, no largo Bom Jesus, com saída uma hora depois. O evento chegará ao fim com o Baile de Carnaval Casarão da Mariquinha, que será realizado às 22h40. Quem quiser, poderá participar da atividade a caráter, fantasiado da forma que desejar.
Neste sábado o Casarão da Mariquinha terá duas atividades carnavalescas. A primeira será Brincadeiras de Carnaval, que ocorrerá às 15 horas, com a criação de fantasias, máscaras, instrumentos musicais, marchinhas e fotografias. A atividade, destinada para crianças e pessoas de todas as idades, terá orientação de Ariane Moraes, Guilherme Bandeira, Rabicho, Pedro Chavedar e do coletivo de fotógrafos Everyday Mogi. No período da noite, às 19 horas, o largo Bom Jesus, em frente ao centro cultural, receberá o Bloco da Mariquinha.
A programação chega ao fim no domingo, com o Samba no Quintal Domingão de Carnaval, que ocorrerá às 18 horas. Além das tradicionais marchinhas, o evento contará com um repertório de sambas das décadas de 1930 e 1940. Os ingressos custam R$ 10. Confira a programação completa no quadro ao lado. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3374-1844.
De acordo com Rabicho Luiz, presidente e um dos gestores da associação, os eventos promovidos pelo Casarão da Mariquinha promovem a diversidade, a juventude e o trabalho de coletivos culturais. "Por meio do Carnaval, embora tenha esse lado de brincadeira e diversão, o que queremos é que a cultura popular seja preservada. Queremos contribuir com a organização dessa festa, sem romper com a tradição. A cidade é enorme e as pessoas têm o direito de se divertir", comenta o músico.
Opinião
Rabicho, que completa 45 anos de ativismo político e cultural em 2016, acredita que o Carnaval é um momento muito especial. "Passei por escolas de samba, blocos e grupos, tocando e dirigindo. A cidade precisa conviver com os vários modos de pensar o Carnaval. Tenho uma boa relação com as escolas de samba do município, inclusive", finaliza.
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