Mesmo contra um adversário que não atacava por princípio e não marcava bem por incompetência, o Brasil ficou a maior parte dos 90 minutos preso à ideia fixa de esperar a chance de chegar ao gol no contragolpe, por meio de lançamentos longos. A falta de talento e de peso no meio de campo, acentuada pelas limitações de dois volantes que se tornam inúteis contra um time que não ataca, faz com que a seleção não tenha volume de jogo. Quando fica com a bola, não consegue pressionar o adversário nem assustá-lo com a criação de uma sucessão de chances de gol.
Aos 10 minutos, Hulk roubou a bola do zagueiro (com um sutil empurrão por trás que o desequilibrou) e bateu na saída do goleiro.