Existem muitos tipos de alopécia. Uma delas é a não cicatricial, quando ocorre inflamação do bubo recuperação total ou parcial, como falhas na região parietal no crânio. Outro tipo é a alopécia androgénetica é a forma mais comum de perda de cabelo entre os homens, provocada por um hormônio derivado da testosterona que promove um defeito no ciclo do crescimento do folículo piloso, como falhas nas têmporas cranianas. E entre as mulheres há a androgénetica feminina que surge após parto, na menopausa, entre outros que se dá na diminuição do estrógeno. Já a alopécia areata é uma infecção crônica que tem em sua causa desconhecida, que está relacionada com doença autoimune e genética; são lesões com formado arredondado pela cabeça. A alopécia eflúvio é identificada pelo aumento da queda dos fios na fase telógena e diminuição da quantidade da anágena, que pode ser agudo; que surge pós parto, pausa de anticoncepcional e dieta muito rígida e crônico quando há deficiência de ferro, vitamina D entre outros.
A alopécia cicraticial é um pouco mais delicada tem que ser tratada diretamente com médico especializado, pois a destruição folicular não tem recuperação capilar a causa se dá pelo uso da megahair, aplicação de extensão de cabelo artificial. Já a alopécia fribrosante é um distúrbio inflamatório do couro cabeludo, perda capilar permanente e a perda parcial ou total da sobrancelha, a queda neste caso começa pela testa atingindo o centro cranial daí a importância de buscar ajuda profissional.