O Colégio Guarani realiza amanhã a segunda edição da Festa das Nações, evento organizado pelos alunos e educadores com o objetivo de compartilhar a diversidade cultural de diversos países. Além de uma ampla exposição, que abordará tradições, costumes, cultura e particularidades de cada região, os convidados poderão saborear a gastronomia típica em food trucks que estarão posicionados em frente à escola, na rua São João, 51, no centro de Mogi das Cruzes. O evento será realizado das 8 às 15 horas e é gratuito e aberto ao público.
A festividade integra os projetos interdisciplinares do colégio, que procura agregar várias áreas do conhecimento aliando a teoria a prática. Segundo a professora de Inglês Rose Uyekita, são atividades como esta que integram ainda mais os alunos, que se envolvem e demonstram o interesse, a dedicação e o envolvimento com todo o trabalho. A professora conta que a proposta começou a ser desenvolvida com algumas turmas para abordar a diversidade cultural pelo mundo afora. Era voltada a turmas do Ensino Fundamental, no entanto, o projeto ganhou uma maior proporção, e, neste ano, passou a integrar todos os ciclos de ensino.
Ao todo, 15 nações serão representadas pelas salas de aulas do Ensino Infantil ao Médio. Cada grupo irá destacar aspectos culturais, sociais, econômicos, esportivos, além de costumes, tradições, língua, trajes típicos e particularidades de seus países. Haverá apresentações de dança, música, exposição, e a gastronomia será representada pelos food trucks, que poderão ser presenciados pelo público que está convidado para conhecer as peculiaridades de países como Itália, Irlanda, Grécia, Líbano, Japão, dentre outros.
Para a professora, a Festa das Nações é o resultado de um trabalho integrado e que favorece a todos com aprendizados múltiplos. "A atividade contagiou toda a escola, são alunos, professores, gestores e funcionários envolvidos. Uma experiência que permite um amplo aprendizado, tanto com relação aos conhecimentos gerais como tambem com a formação dos estudantes. Por ser um trabalho coletivo, eles aprendem a atuar em grupo, a ajudar uns aos outros, a se preocupar com o colega. Embora cada sala tenha ficado com um país, percebemos que eles não ficam apenas com a sua cultura, pelo contrário, se podem ajudar um outro grupo, eles se dispõem. Essa troca é muito importante", destaca a educadora.