Muito responsável e adepta a desafios, Maria Margarida Mesquita construiu uma bela carreira jurídica de 35 anos, sendo 30 deles dedicados à administração pública de Suzano.
Ela ingressou na Prefeitura, em 1976, na Procuradoria Jurídica. Na época, cursava Letras, mas se identificou muito com o Direito e logo migrou para este curso. “O Direito é uma área muito extensa e o segmento da administração pública é bastante diferente das outras modalidades. Precisamos ter um cuidado todo especial ao emitir um parecer jurídico, pois um erro pode destruir a carreira política do prefeito, governador e presidente, por exemplo”, explica.
Mesmo trabalhando na Prefeitura, ela foi uma das responsáveis pela implantação do atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica na Delegacia Central de Suzano, em 1999. Em agosto do ano passado, um dos sonhos dessa Mulher de Expressão foi realizado com a instalação da Delegacia de Defesa da Mulher na cidade, com o total apoio do prefeito Paulo Tokuzumi, do deputado estadual Estevam Galvão e do governador Geraldo Alckmin e outros. O próximo desejo dela é a criação e instalação da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, já que Suzano é a cidade modelo no enfrentamento da violência doméstica.
Aos 61 anos, aposentada e em plena atividade profissional, é mãe de Karlla, 30, estudante de Direito. Maria Margarida ainda faz plantões na DDM e realiza um trabalho voluntário na OAB de Suzano: “Hoje, o maior desafio é continuar com saúde e disponibilidade para ajudar o próximo”.
Há 12 anos, também é responsável pela comissão da Mulher Advogada Suzanense e é integrante do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, da Câmara de Políticas para Mulheres do Condemat e plantonista da Assistência Judiciária da OAB/Suzano.
Ela ingressou na Prefeitura, em 1976, na Procuradoria Jurídica. Na época, cursava Letras, mas se identificou muito com o Direito e logo migrou para este curso. “O Direito é uma área muito extensa e o segmento da administração pública é bastante diferente das outras modalidades. Precisamos ter um cuidado todo especial ao emitir um parecer jurídico, pois um erro pode destruir a carreira política do prefeito, governador e presidente, por exemplo”, explica.
Mesmo trabalhando na Prefeitura, ela foi uma das responsáveis pela implantação do atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica na Delegacia Central de Suzano, em 1999. Em agosto do ano passado, um dos sonhos dessa Mulher de Expressão foi realizado com a instalação da Delegacia de Defesa da Mulher na cidade, com o total apoio do prefeito Paulo Tokuzumi, do deputado estadual Estevam Galvão e do governador Geraldo Alckmin e outros. O próximo desejo dela é a criação e instalação da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, já que Suzano é a cidade modelo no enfrentamento da violência doméstica.
Aos 61 anos, aposentada e em plena atividade profissional, é mãe de Karlla, 30, estudante de Direito. Maria Margarida ainda faz plantões na DDM e realiza um trabalho voluntário na OAB de Suzano: “Hoje, o maior desafio é continuar com saúde e disponibilidade para ajudar o próximo”.
Há 12 anos, também é responsável pela comissão da Mulher Advogada Suzanense e é integrante do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, da Câmara de Políticas para Mulheres do Condemat e plantonista da Assistência Judiciária da OAB/Suzano.
