A Cooperativa de Reciclagem Unidos do Meio Ambiente (Cruma) vai lançar amanhã uma campanha para conseguir reestruturar o espaço que foi atingido por um incêndio no dia 11 de janeiro. O objetivo é levantar recursos para recuperar o espaço e comprar todos os veículos e equipamentos perdidos, como caminhões, prensas e empilhadeiras. O prejuízo está estimado em R$ 1 milhão.
O lançamento da ação será realizado, às 9h30, no Centro Cultural Taiaguara, localizado na alameda Pedro Calil, 50, no centro de Poá. Na ocasião será feita uma apresentação sobre a cooperativa, os prejuízos e o que é necessário para que ela seja reerguida, segundo adiantou Roberto Rocha, que é um dos membros da diretoria da Cruma.
Ele disse que essa será uma campanha de nível nacional, pois a Cruma é uma das cooperativas de reciclagem mais antigas do Brasil. Só em Poá, a entidade atua há 20 anos. "É uma ação para reconstituição da Cruma. Vamos pedir apoio às empresas e a população", afirmou. "Precisamos fazer a reestruturação do galpão, que foi destruído no incêndio. Perdemos três prensas, empilhadeiras e três caminhões. A gente estima um prejuízo de R$ 1 milhão. Queremos também a reforma do espaço".
Segundo Rocha, 40 famílias dependem dos trabalhos da cooperativa para sustentar as famílias e esse número teve de ser reduzido, por conta da estrutura que foi prejudicada com o fogo. Porém, os trabalhos de coleta e seleção não deixaram de ser feitos. "Estamos trabalhando de forma reduzida até a reestruturação do galpão. Reduzimos de 40 para 15 cooperados", revelou.
A Cruma era responsável pela coleta e seleção de 150 toneladas de materiais por mês, em toda a cidade. Agora, esse trabalho sofreu redução, devido as atuais circunstâncias. "Hoje, trabalhamos apenas em 1% do território em que fazíamos a coleta seletiva antes do incidente", afirmou Roberto. "Estamos trabalhando em uma situação precária, com um espaço pequeno do setor administrativo, onde o fogo não alcançou". A Cruma está localizada na rua Osvaldo Teixeira, 151, na Vila Varela.
O lançamento da ação será realizado, às 9h30, no Centro Cultural Taiaguara, localizado na alameda Pedro Calil, 50, no centro de Poá. Na ocasião será feita uma apresentação sobre a cooperativa, os prejuízos e o que é necessário para que ela seja reerguida, segundo adiantou Roberto Rocha, que é um dos membros da diretoria da Cruma.
Ele disse que essa será uma campanha de nível nacional, pois a Cruma é uma das cooperativas de reciclagem mais antigas do Brasil. Só em Poá, a entidade atua há 20 anos. "É uma ação para reconstituição da Cruma. Vamos pedir apoio às empresas e a população", afirmou. "Precisamos fazer a reestruturação do galpão, que foi destruído no incêndio. Perdemos três prensas, empilhadeiras e três caminhões. A gente estima um prejuízo de R$ 1 milhão. Queremos também a reforma do espaço".
Segundo Rocha, 40 famílias dependem dos trabalhos da cooperativa para sustentar as famílias e esse número teve de ser reduzido, por conta da estrutura que foi prejudicada com o fogo. Porém, os trabalhos de coleta e seleção não deixaram de ser feitos. "Estamos trabalhando de forma reduzida até a reestruturação do galpão. Reduzimos de 40 para 15 cooperados", revelou.
A Cruma era responsável pela coleta e seleção de 150 toneladas de materiais por mês, em toda a cidade. Agora, esse trabalho sofreu redução, devido as atuais circunstâncias. "Hoje, trabalhamos apenas em 1% do território em que fazíamos a coleta seletiva antes do incidente", afirmou Roberto. "Estamos trabalhando em uma situação precária, com um espaço pequeno do setor administrativo, onde o fogo não alcançou". A Cruma está localizada na rua Osvaldo Teixeira, 151, na Vila Varela.
