Emoção

Durante evento realizado ontem (31/01) para assinatura do Termo de Cooperação Técnica do CAF (Banco de Desenvolvimento de Américas Latinas) para os estudos do projeto Mogi 500 anos, que estabelece plano de metas de longo prazo para a cidade, o prefeito Caio Cunha (PODEMOS) se emocionou ao falar sobre a importância da iniciativa e de uma "Mogi invisível", que ele fez questão de destacar e chamar a atenção do servidores presentes para o assunto.

Puxão de orelha?

Em seu pronunciamento, o prefeito falou diretamente com a categoria: "Servidores, acreditem se vocês quiserem e eu não canso de repetir isso. Existe uma Mogi invisível, existe uma Mogi que boa parte de vocês não conhecem. A Mogi das Cruzes não é essa aqui que a gente trafega todo dia. Tem gente passando fome".

"A cobra vai fumar"

Cunha ainda pediu colaboração total dos servidores para que os seus dois últimos anos de governo sejam de muito trabalho. Segundo ele, a "cobra vai fumar" em 2022 e 2023. 

Fila de cirurgia

O Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) aprovaram o Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas na última quinta-feira (26/01). Estão previstos R$ 600 milhões para o programa, recursos garantidos na PEC da Transição. 

Sem dados

Na região, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, no momento não é possível levantar o número de pacientes que aguardam para fazer uma cirurgia. A atual gestão está reavaliando a lista e afirma ter "como um dos principais desafios investir na agilidade da realização das cirurgias, estabelecendo filas únicas, regionalizadas, com acompanhamento e atualização periódica por exames e também do estado clínico do paciente.