Beda Stadler, professor do Instituto de Imunologia da Universidade de Berna, na Suíça, escreveu na revista Cicero: "O que realmente me deixa furioso é que a política conseguiu transformar o CO2 em veneno. Para qualquer estudante de biologia, a fotossíntese é uma verdadeira multiplicação do pão. As plantas expostas ao sol absorvem o CO2 e a partir daí produzem energia e oxigênio. É maravilhoso, fantástico! Quando então esse armazém vegetal de energia é transformado em macarrão ou batatas, chego a entrar em êxtase. Apresentar como veneno o CO2, o alimento das plantas, o fertilizante mais barato, é uma difamação sem limites" Luisa Neubauer, ativista climática alemã, em seu livro "Sobre o Fim da Crise Climática" pergunta: "Seria responsável gerar filhos?
Nada gera uma pegada de CO2 maior que uma criança." Wofgang Thüne, meteorologista e moderador sobre intemperismo (desagregação e decomposição que as rochas sofrem quando ficam expostas na superfície da Terra) no canal alemão de televisão ZDF, declara em seu livro "Profetas em Luta pelo Trono do Clima": "É inconcebível prever de forma confiável o tempo por um período superior a nove dias. No entanto, uma corporação de cientistas atua irresponsavelmente em termos de clima estabelecendo prognósticos para os próximos 90 anos e tem apoio de ativistas políticos sem critério.
Os prognosticadores da catástrofe climática argumentam que, por um efeito reflexivo, o CO2 contribuiria para o aquecimento terrestre". W. Thüne esclarece, por motivos físicos, que isso não é possível: "Afinal, o calor só pode fluir do quente para o frio e não ao contrário. Como então uma camada atmosférica com temperatura de - 18°C aqueceria a superfície terrestre cuja temperatura é de, por exemplo, 15°C? O correto é que a Terra tem uma janela de irradiação sempre aberta através da qual o excesso de calor da terra escapa. Não fosse esse o caso, a terra nunca teria esfriado e hoje nem haveria vida sobre ela". (Extraído da Revista Chamada)
Mauro Jordão é médico.